Professora, amei o texto. O que mais me chamou a atenção foi da parte da professora da pós que pede para aos discentes irem ao Lattes do artigo que estão lendo. Pode parecer irreal, mas tenho usado esse método há anos. Não somente com o Lattes, como também qualquer currículo de pesquisadores que penso poder contribuir na minha pesquisa. Talvez seja minha pequena obsessão com organização e sistematização de informações kkkkk. Um exemplo foi de eu ir numa Conferência Internacional no ano passado sobre K-Pop e verificar que a maioria dos palestrantes não tinha um único trabalho sobre a temática antes daquele evento. Novamente, agradeço por entrar no Linkedin 'atoa' e ter chegado na sua postagem, compartilharei essa necessidade de leitura para todxs.
Pois é, são coisas simples mas que ajudam bastante. Eu tb vou atrás das informações sobre palestrantes etc seja pelo Lattes, Orcid, e outras bases de dados, mas vejo que pra quem está começando as vezes essa informação não é passada.
Leitura inspiradora para dar continuidade nas minhas tarefas acadêmicas da semana. Preciso conhecer mais o trabalho da Issaaf Karhawi, já mencionaram inúmeras vezes o nome dela nas disciplinas que fiz no PPGCom da USP.
Amei a ideia de trazer as fotos dos pesquisadores, eu funciono muito bem com ilustrações. Agora dei uma risada sincera sobre a José Van Dijck porque já confundi ela com o Jan Van Dijk, haha!
No fundo, é isso: enquanto não olharmos a pesquisa acadêmica como um trabalho que precisa de direitos, deveres, garantias, designações, transparência nos processos, acho que os avanços serão tímidos.
Ah que legal ler isso Marina ;) E não tem problema confundir pq é um nome que gera essa confusão mesmo, por isso tb passei a adotar as fotos. Eu sempre penso no Paul Van Dick, DJ holandês de trance hahaha. Tive uma orientanda, a Giovana Carlos que era comumente confundida com homem pq cital CARLOS, G.
Professora, amei o texto. O que mais me chamou a atenção foi da parte da professora da pós que pede para aos discentes irem ao Lattes do artigo que estão lendo. Pode parecer irreal, mas tenho usado esse método há anos. Não somente com o Lattes, como também qualquer currículo de pesquisadores que penso poder contribuir na minha pesquisa. Talvez seja minha pequena obsessão com organização e sistematização de informações kkkkk. Um exemplo foi de eu ir numa Conferência Internacional no ano passado sobre K-Pop e verificar que a maioria dos palestrantes não tinha um único trabalho sobre a temática antes daquele evento. Novamente, agradeço por entrar no Linkedin 'atoa' e ter chegado na sua postagem, compartilharei essa necessidade de leitura para todxs.
Pois é, são coisas simples mas que ajudam bastante. Eu tb vou atrás das informações sobre palestrantes etc seja pelo Lattes, Orcid, e outras bases de dados, mas vejo que pra quem está começando as vezes essa informação não é passada.
Leitura inspiradora para dar continuidade nas minhas tarefas acadêmicas da semana. Preciso conhecer mais o trabalho da Issaaf Karhawi, já mencionaram inúmeras vezes o nome dela nas disciplinas que fiz no PPGCom da USP.
Amei a ideia de trazer as fotos dos pesquisadores, eu funciono muito bem com ilustrações. Agora dei uma risada sincera sobre a José Van Dijck porque já confundi ela com o Jan Van Dijk, haha!
No fundo, é isso: enquanto não olharmos a pesquisa acadêmica como um trabalho que precisa de direitos, deveres, garantias, designações, transparência nos processos, acho que os avanços serão tímidos.
Ah que legal ler isso Marina ;) E não tem problema confundir pq é um nome que gera essa confusão mesmo, por isso tb passei a adotar as fotos. Eu sempre penso no Paul Van Dick, DJ holandês de trance hahaha. Tive uma orientanda, a Giovana Carlos que era comumente confundida com homem pq cital CARLOS, G.
Sobre a questão do trabalho é tudo isso mesmo
O que vi de colegas fazendo isso, realmente é algo a ser debatido